ATIVIDADES DO NÚCLEO DE METAFÍSICA

email: contato@nucleometafisica.com.br

Sempre que algo em sua vida não flui da melhor maneira, é sinal que você possui crenças e pensamentos limitantes, falsos, ou ilusórios, em aspectos relacionados à área que não vai bem.
É possível identificar e substituir crenças e pensamentos no sentido de obter melhores resultados. A metafísica moderna atua nessa linha através de estudos sobre o que é a vida de fato e da facilitação de processos de autoconhecimento e autovalorização.
Nessa direção desenvolvemos as seguintes atividades:
*Terapia Metafísica – atendimento individual ou em grupo
* Academia de Felicidade – grupos de estudos voltados ao autoconhecimento
*Faça o amor dar certo – diversas atividades voltadas ao desenvolvimento e realização afetiva
* Terapia de Emagrecimento pelo Autoconhecimento

Núcleo de Metafísica - São Paulo
Avenida Senador Casemiro da Rocha,994 - Vila Mariana
Fone: (11) 2574-2815

Rua Jarinu, 611 - Tatuapé
Fone: (11) 949793502

Núcleo de Metafísica - Campinas
Rua Gil Vicente, 43 - Taquaral
Fone: (19) 3267-2225
(19) 99224-0023

TERAPIA ON LINE

Se você mora em outra cidade, ou tem pouco tempo para deslocamento, experimente uma sessão de terapia on line por Skype ou MSN, com horário pré-agendado.
A idéia surgiu há alguns anos quando duas clientes mudaram para São Paulo e Brasília. É realizada uma primeira sessão gratuita para que seja verificada a afinidade da pessoa com o processo e com o terapeuta.
www.nucleometafisica.com.br/terapia-online/

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Filme: "Amor e outras drogas"

Em tom de comédia, um alerta sobre a "indústria da saúde" num filminho gostoso que também trata do medo de amar. Leia mais sobre esse medo no www.facaoamordarcerto.blogspot.com

Abaixo crítica de Celso Sabadin para o cineclick uol.
O título pode sugerir que o novo filme do diretor Edward Zwick seja apenas mais uma comédia romântica. Não é. Amor e Outras Drogas se propõe a ir um pouco além das convencionais fronteiras do gênero romance: tece boas críticas contra a hipocrisia do bilionário mercado famacêutico – no qual remédios são tratados de forma exclusivamente mercantilista, como um produto de consumo igual a outro qualquer – e ousa um pouquinho a mais (só um pouquinho, é verdade) nas cenas de sexo, geralmente pudicas ao extremo no cinema comercial americano. Falando nisso, nos filmes comerciais americanos o pessoal sempre transa de roupa, engraçado né? Na verdade o filme é muito mais um romance dramático com toques cômicos que uma comédia romântica.
Baseado no livro Hard Sell: The Evolution of a Viagra Salesman, de Jamie Reidy, Amor e Outras Drogas é ambientado no final do século passado, pouco tempo antes do desenvolvimento do Viagra. Autobiográfica, a trama fala de Jamie (Jake Gyllenhaal), um sujeito simpático, carismático e totalmente “galinha” que consegue um emprego como representante dos laboratórios Pfizer. É como vendedor de remédios que ele terá de usar e abusar de todo o seu charme para convencer não somente os médicos a comprarem seus produtos, como também suas secretárias e enfermeiras, para que elas permitam a aproximação com os sempre ocupados doutores/clientes. Pelo caminho, o ambicioso vendedor conhece Maggie (Anne Hathaway), uma bela e atraente mulher perturbada por um improvável e totalmente prematuro Mal de Pakinson.
É mais fácil lembrar do diretor Edward Zwick por meio de seus eficientes filmes épico-aventureiros, como Tempo de Glória, Lendas da Paixão, Coragem Sob Fogo, Nova York Sitiada, O Último Samurai ou Diamante de Sangue. Mas vale lembrar que sua estreia como diretor na tela grande foi com filme sobre relacionamentos amorosos urbanos: o talentoso Sobre Ontem à Noite, com Rob Lowe e Demi Moore, isso em 1986. De certa forma, Zwick volta às suas origens, e volta bem.
Um dos maiores méritos de Amor e Outras Drogas está na química do casal protagonista, que inclusive já havia atuado junto em O Segredo de Brokeback Mountain. Anne é provavelmente o rosto mais bonito e magnético da Hollywood atual, e Jake destila grandes doses de talento tanto nos momentos cômicos como nos dramáticos. Ainda que pasteurizada para o gosto do espectador médio, a direção é ágil e eficiente, e sabendo ousar em doses homeopáticas, acaba se posicionando alguns patamares acima do produto hollywoodiano convencional, sem jamais subestimar a inteligência da plateia.
Repare também nas participações de luxo dos veteranos George Segal e Jill Clayburgh, presenças constantes e marcantes em filmes românticos dos anos 70 e 80.

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