ATIVIDADES DO NÚCLEO DE METAFÍSICA

email: contato@nucleometafisica.com.br

Sempre que algo em sua vida não flui da melhor maneira, é sinal que você possui crenças e pensamentos limitantes, falsos, ou ilusórios, em aspectos relacionados à área que não vai bem.
É possível identificar e substituir crenças e pensamentos no sentido de obter melhores resultados. A metafísica moderna atua nessa linha através de estudos sobre o que é a vida de fato e da facilitação de processos de autoconhecimento e autovalorização.
Nessa direção desenvolvemos as seguintes atividades:
*Terapia Metafísica – atendimento individual ou em grupo
* Academia de Felicidade – grupos de estudos voltados ao autoconhecimento
*Faça o amor dar certo – diversas atividades voltadas ao desenvolvimento e realização afetiva
* Terapia de Emagrecimento pelo Autoconhecimento

Núcleo de Metafísica - São Paulo
Avenida Senador Casemiro da Rocha,994 - Vila Mariana
Fone: (11) 2574-2815

Rua Jarinu, 611 - Tatuapé
Fone: (11) 949793502

Núcleo de Metafísica - Campinas
Rua Gil Vicente, 43 - Taquaral
Fone: (19) 3267-2225
(19) 99224-0023

TERAPIA ON LINE

Se você mora em outra cidade, ou tem pouco tempo para deslocamento, experimente uma sessão de terapia on line por Skype ou MSN, com horário pré-agendado.
A idéia surgiu há alguns anos quando duas clientes mudaram para São Paulo e Brasília. É realizada uma primeira sessão gratuita para que seja verificada a afinidade da pessoa com o processo e com o terapeuta.
www.nucleometafisica.com.br/terapia-online/

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Mais um caso para estudos, que parece mostrar que a vida é muito além do que conhecemos...

Dean Karnazes lança livro “50 Maratonas em 50 Dias”, onde conta sua experiência ao cruzar todos os estados dos EUA em menos de dois meses

por Alessandro Lucchetti Diário de São Paulo

Nascido na Grécia há 47 anos e radicado em São Francisco, nos EUA, Dean Karnazes fará uma “leve corridinha” de 24 horas de duração e percurso de 130 quilômetros neste sábado. É fichinha para um fundista que correu uma maratona por dia, em cada um dos 50 estados americanos, por 50 dias seguidos. Considerado uma das mais pessoas mais influentes do mundo pela revista Time, Karnazes está lançando o livro “50 Maratonas em 50 Dias”, publicado pela Editora Leblon. Seu primeiro livro, “O Ultramaratonista”, entrou na lista de best sellers do “New York Times”.

O grego Dean Karnazes percorreu 50 estados americanos em 50 dias seguidos
Karnazes tem histórias de sobra para contar, e conta. Suas palestras, para empresas como Google e Pepsi, são frequentadas por executivos, barrigudos ou não, em busca de motivação e reflexões profundas. Muito bem humorado, ele avisa os viciados em manuais de auto-ajuda que não tem todas as respostas. “Não encontrei o sentido da vida ainda, mas descobri confeitos de chocolate recheados com café em formato de feijão, que estão muito próximos do paraíso”.

Com um texto leve, Karnazes aborda não só aspectos de seus longos e extenuantes percursos, mas também o contato com as pessoas e lugares ermos. Para se ter uma idéia, o fundista helênico foi o primeiro a correr uma maratona no Polo Sul, a 40 graus negativos. Outros extremos também foram alcançados, como a vitória em 2004 na Ultramaratona de Badwater, após percorrer 217 quilômetros a 50ºC.

Apesar de toda a sua fama, Karnazes não é considerado um corredor de ponta no que toca a resultados. O que deixa os outros ultramaratonistas boquiabertos é sua resistência lendária. “O Dean é um grande amigo, uma pessoa sensacional. Não é um corredor muito competitivo, mas tem amplos méritos. Ele não mente, diferente de alguns colegas nossos. Tudo o que consta em seus livros é verdadeiro. Seu papel é o de divulgar nossa atividade pelo mundo”, afirma Valmir Nunes, um dos pioneiros ultramaratonistas brasileiros.

Nunes, que cita casos de atletas capazes de correr provas de 70km por 70 dias seguidos, impressiona-se com outras façanhas. Entre um estado americano e outro, Karnazes dormia dentro de aeronaves ou de ônibus. “As viagens, nesse tipo de desafio, são o que mais cansa um atleta como nós. E ele tira de letra”, diz o autor de outro livro a ser lançado este mês, intitulado “Segredos de um Ultramaratonista” (Editora Hemus).

Com carisma raro e hábitos que desafiam cientistas e fisiologistas, Karnazes desperta interesse por onde corre. Ele mesmo cita aspectos que intrigam os pesquisadores. “Eles não conseguem entender como o meu corpo responde a esses testes. Sempre dizem que nunca viram nada parecido”.

Alguns dados são realmente estarrecedores, como os 3% de gordura corporal, que equivalem a metade do percentual costumeiramente observado em atletas de elite. Mesmo nos períodos em que está submetido a intensa fadiga, Karnazes precisa apenas de quatro horas de sono diárias, e seu colesterol está abaixo de 100.

Os corredores amadores se impressionam ainda com outras manias do excêntrico devorador de percursos. Ele não vê sentido algum na prática do aquecimento (“os leões não fazem isso”), explica. Durante as provas, chega a traçar uma pizza inteira. Assim como outro exemplo de corredor, o jamaicano Usain Bolt, Karnazes é um caso para estudos. Mas convém não procurar imitá-lo.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Cinema no Núcleo: Filme "QUEM SOMOS NÓS?"

DIA 11/12/2010 - SÁBADO - 15:00

Última sessão de cinema este ano aqui no núcleo. Quem ainda não assistiu este filme/documentário, vale a pena. Reserve já o seu lugar, não esqueçam que nossa sala não é muito grande!!

título original: (What the Bleep Do We Know?)
lançamento: 2004 (EUA)
direção:William Arntz, Betsy Chasse, Mark Vicente
atores:Marlee Matlin, Elaine Hendrix, Barry Newman, Robert Bailey Jr..
duração: 109 min
gênero: Drama
status: Arquivado

Amanda (Marlee Matlin) está numa fantástica experiência ao estilo "Alice no País das Maravilhas" enquanto seu monótono cotidiano começa a se desmanchar. Esta situação revela o incerto mundo escondido por trás daquilo que se costuma considerar realidade. Amanda mergulha num turbilhão de ocorrências caóticas que revelam um profundo e oculto conhecimento do real. Ela entra em crise e questiona o sentido da existência humana.


Abaixo uma crítica de Rubens Ewald filho:
"Nascido para ser cult movie, este filme diferente ficou mais de um ano em cartaz numa sala em Los Angeles. Depois em São Paulo, também saiu num circuito pequeno e ficou numa única sala criando um publico atraído pelo Boca a Boca. Naturalmente, a critica não entendeu nada chamando-o de "auto-ajuda". Até pode ser um pouco, mas por que não? Que mal há nisso? O fato é que esta é uma original tentativa de misturar gêneros. Ou seja é um documentário diferente, usando atores e personagens, no caso uma atriz premiada com o Oscar, Marlee Matlin no papel da heroína que passa por todos os problemas e dificuldades. Foi batizado no Brasil de "Quem Somos Nós?". O que não deixa de ser bastante pretensioso. Uma pergunta que, aliás, o filme não pretende responder. Muito melhor é o título original que seria "What the Bleep do We know?" (Bleep - ou blipado, é a maneira que a censura americana na televisão elimina os palavrões. Substitui aqui o expletivo Fuck. Portanto, literalmente seria "Que P**** Sabemos?". O filme aborda a física quântica de forma leve, deixando-a menos didática e chata, além de questionar o tempo todo o que seria o que vemos. O que é real ou irreal. E como damos valor exato, verdadeiro, para as coisas que nos apresentam no universo. Mais exatamente, se podemos ou não ter certeza se certos objetos "são o que são". Na parte final do filme, um cientista é questionado sobre a existência de Deus. Responde que tem dúvidas, mas se sente como um peixe no oceano. Neste exemplo do peixe, é como se quisessem mostrar o que seria essa dimensão quântica. Os peixes, seríamos nós, e o oceano, seria Deus. Depois falam da utilidade de se pensar quanticamente e como esta nova maneira de ser poderia nos ajudar no dia a dia. Dão um exemplo: A água de uma fonte de montanha radiografada molecularmente por um cientista fotógrafo tinha uma certa composição, um desenho, e depois de abençoada por um monge budista, esta mesma água, novamente radiofotografada, apresentava uma outra estrutura mais colorida e com um desenho mais bonito. E o cientista diz, se somos feitos basicamente de água, 65%, então uma reza teria este mesmo efeito no corpo humano. Mas basicamente, o que seria essa percepção que observa? Como é essa realidade que nós humanos construímos? Num exemplo no filme, a realidade não é simplesmente aquilo que vemos. Comprovadamente podemos estar em dois lugares ao mesmo tempo. E isso é o mais difícil de aceitar. Difícil de entender? Talvez, o filme tenta tornar acessível através de depoimentos e historietas, informações revolucionárias e fundamentais para o homem moderno, dando margem à infindáveis especulações. Mas por isso mesmo fascinante."