ATIVIDADES DO NÚCLEO DE METAFÍSICA

email: contato@nucleometafisica.com.br

Sempre que algo em sua vida não flui da melhor maneira, é sinal que você possui crenças e pensamentos limitantes, falsos, ou ilusórios, em aspectos relacionados à área que não vai bem.
É possível identificar e substituir crenças e pensamentos no sentido de obter melhores resultados. A metafísica moderna atua nessa linha através de estudos sobre o que é a vida de fato e da facilitação de processos de autoconhecimento e autovalorização.
Nessa direção desenvolvemos as seguintes atividades:
*Terapia Metafísica – atendimento individual ou em grupo
* Academia de Felicidade – grupos de estudos voltados ao autoconhecimento
*Faça o amor dar certo – diversas atividades voltadas ao desenvolvimento e realização afetiva
* Terapia de Emagrecimento pelo Autoconhecimento

Núcleo de Metafísica - São Paulo
Avenida Senador Casemiro da Rocha,994 - Vila Mariana
Fone: (11) 2574-2815

Rua Jarinu, 611 - Tatuapé
Fone: (11) 949793502

Núcleo de Metafísica - Campinas
Rua Gil Vicente, 43 - Taquaral
Fone: (19) 3267-2225
(19) 99224-0023

TERAPIA ON LINE

Se você mora em outra cidade, ou tem pouco tempo para deslocamento, experimente uma sessão de terapia on line por Skype ou MSN, com horário pré-agendado.
A idéia surgiu há alguns anos quando duas clientes mudaram para São Paulo e Brasília. É realizada uma primeira sessão gratuita para que seja verificada a afinidade da pessoa com o processo e com o terapeuta.
www.nucleometafisica.com.br/terapia-online/

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Mais um caso para estudos, que parece mostrar que a vida é muito além do que conhecemos...

Dean Karnazes lança livro “50 Maratonas em 50 Dias”, onde conta sua experiência ao cruzar todos os estados dos EUA em menos de dois meses

por Alessandro Lucchetti Diário de São Paulo

Nascido na Grécia há 47 anos e radicado em São Francisco, nos EUA, Dean Karnazes fará uma “leve corridinha” de 24 horas de duração e percurso de 130 quilômetros neste sábado. É fichinha para um fundista que correu uma maratona por dia, em cada um dos 50 estados americanos, por 50 dias seguidos. Considerado uma das mais pessoas mais influentes do mundo pela revista Time, Karnazes está lançando o livro “50 Maratonas em 50 Dias”, publicado pela Editora Leblon. Seu primeiro livro, “O Ultramaratonista”, entrou na lista de best sellers do “New York Times”.

O grego Dean Karnazes percorreu 50 estados americanos em 50 dias seguidos
Karnazes tem histórias de sobra para contar, e conta. Suas palestras, para empresas como Google e Pepsi, são frequentadas por executivos, barrigudos ou não, em busca de motivação e reflexões profundas. Muito bem humorado, ele avisa os viciados em manuais de auto-ajuda que não tem todas as respostas. “Não encontrei o sentido da vida ainda, mas descobri confeitos de chocolate recheados com café em formato de feijão, que estão muito próximos do paraíso”.

Com um texto leve, Karnazes aborda não só aspectos de seus longos e extenuantes percursos, mas também o contato com as pessoas e lugares ermos. Para se ter uma idéia, o fundista helênico foi o primeiro a correr uma maratona no Polo Sul, a 40 graus negativos. Outros extremos também foram alcançados, como a vitória em 2004 na Ultramaratona de Badwater, após percorrer 217 quilômetros a 50ºC.

Apesar de toda a sua fama, Karnazes não é considerado um corredor de ponta no que toca a resultados. O que deixa os outros ultramaratonistas boquiabertos é sua resistência lendária. “O Dean é um grande amigo, uma pessoa sensacional. Não é um corredor muito competitivo, mas tem amplos méritos. Ele não mente, diferente de alguns colegas nossos. Tudo o que consta em seus livros é verdadeiro. Seu papel é o de divulgar nossa atividade pelo mundo”, afirma Valmir Nunes, um dos pioneiros ultramaratonistas brasileiros.

Nunes, que cita casos de atletas capazes de correr provas de 70km por 70 dias seguidos, impressiona-se com outras façanhas. Entre um estado americano e outro, Karnazes dormia dentro de aeronaves ou de ônibus. “As viagens, nesse tipo de desafio, são o que mais cansa um atleta como nós. E ele tira de letra”, diz o autor de outro livro a ser lançado este mês, intitulado “Segredos de um Ultramaratonista” (Editora Hemus).

Com carisma raro e hábitos que desafiam cientistas e fisiologistas, Karnazes desperta interesse por onde corre. Ele mesmo cita aspectos que intrigam os pesquisadores. “Eles não conseguem entender como o meu corpo responde a esses testes. Sempre dizem que nunca viram nada parecido”.

Alguns dados são realmente estarrecedores, como os 3% de gordura corporal, que equivalem a metade do percentual costumeiramente observado em atletas de elite. Mesmo nos períodos em que está submetido a intensa fadiga, Karnazes precisa apenas de quatro horas de sono diárias, e seu colesterol está abaixo de 100.

Os corredores amadores se impressionam ainda com outras manias do excêntrico devorador de percursos. Ele não vê sentido algum na prática do aquecimento (“os leões não fazem isso”), explica. Durante as provas, chega a traçar uma pizza inteira. Assim como outro exemplo de corredor, o jamaicano Usain Bolt, Karnazes é um caso para estudos. Mas convém não procurar imitá-lo.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Cinema no Núcleo: Filme "QUEM SOMOS NÓS?"

DIA 11/12/2010 - SÁBADO - 15:00

Última sessão de cinema este ano aqui no núcleo. Quem ainda não assistiu este filme/documentário, vale a pena. Reserve já o seu lugar, não esqueçam que nossa sala não é muito grande!!

título original: (What the Bleep Do We Know?)
lançamento: 2004 (EUA)
direção:William Arntz, Betsy Chasse, Mark Vicente
atores:Marlee Matlin, Elaine Hendrix, Barry Newman, Robert Bailey Jr..
duração: 109 min
gênero: Drama
status: Arquivado

Amanda (Marlee Matlin) está numa fantástica experiência ao estilo "Alice no País das Maravilhas" enquanto seu monótono cotidiano começa a se desmanchar. Esta situação revela o incerto mundo escondido por trás daquilo que se costuma considerar realidade. Amanda mergulha num turbilhão de ocorrências caóticas que revelam um profundo e oculto conhecimento do real. Ela entra em crise e questiona o sentido da existência humana.


Abaixo uma crítica de Rubens Ewald filho:
"Nascido para ser cult movie, este filme diferente ficou mais de um ano em cartaz numa sala em Los Angeles. Depois em São Paulo, também saiu num circuito pequeno e ficou numa única sala criando um publico atraído pelo Boca a Boca. Naturalmente, a critica não entendeu nada chamando-o de "auto-ajuda". Até pode ser um pouco, mas por que não? Que mal há nisso? O fato é que esta é uma original tentativa de misturar gêneros. Ou seja é um documentário diferente, usando atores e personagens, no caso uma atriz premiada com o Oscar, Marlee Matlin no papel da heroína que passa por todos os problemas e dificuldades. Foi batizado no Brasil de "Quem Somos Nós?". O que não deixa de ser bastante pretensioso. Uma pergunta que, aliás, o filme não pretende responder. Muito melhor é o título original que seria "What the Bleep do We know?" (Bleep - ou blipado, é a maneira que a censura americana na televisão elimina os palavrões. Substitui aqui o expletivo Fuck. Portanto, literalmente seria "Que P**** Sabemos?". O filme aborda a física quântica de forma leve, deixando-a menos didática e chata, além de questionar o tempo todo o que seria o que vemos. O que é real ou irreal. E como damos valor exato, verdadeiro, para as coisas que nos apresentam no universo. Mais exatamente, se podemos ou não ter certeza se certos objetos "são o que são". Na parte final do filme, um cientista é questionado sobre a existência de Deus. Responde que tem dúvidas, mas se sente como um peixe no oceano. Neste exemplo do peixe, é como se quisessem mostrar o que seria essa dimensão quântica. Os peixes, seríamos nós, e o oceano, seria Deus. Depois falam da utilidade de se pensar quanticamente e como esta nova maneira de ser poderia nos ajudar no dia a dia. Dão um exemplo: A água de uma fonte de montanha radiografada molecularmente por um cientista fotógrafo tinha uma certa composição, um desenho, e depois de abençoada por um monge budista, esta mesma água, novamente radiofotografada, apresentava uma outra estrutura mais colorida e com um desenho mais bonito. E o cientista diz, se somos feitos basicamente de água, 65%, então uma reza teria este mesmo efeito no corpo humano. Mas basicamente, o que seria essa percepção que observa? Como é essa realidade que nós humanos construímos? Num exemplo no filme, a realidade não é simplesmente aquilo que vemos. Comprovadamente podemos estar em dois lugares ao mesmo tempo. E isso é o mais difícil de aceitar. Difícil de entender? Talvez, o filme tenta tornar acessível através de depoimentos e historietas, informações revolucionárias e fundamentais para o homem moderno, dando margem à infindáveis especulações. Mas por isso mesmo fascinante."

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Palestra: Sorte ou poder?

Dia 02/12/2010 - quinta-feira - 19:30

Uma das qualidades da nossa alma ou eu verdadeiro é o "poder" de realizar.
Conversaremos sobre como o que chamamos de sorte é algo que criamos a cada escolha que fazemos.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Palestra: Meditação Raja Yôga

Dia 21/10/2010 - quinta-feira - 20:00

O que é a meditação Raja Yôga.
Quais suas finalidades.
Como praticar.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

"Não é possível ser feliz com tanta gente sofrendo?"

“Não é possível ser feliz com tanta gente sofrendo!" Ouço muitos pensadores afirmarem isso. Não concordo e pensar assim é declarar a impossibilidade da felicidade em sua vida.
Há muito alguns sabem que o ser humano tem o poder de criar a sua própria realidade através de seu padrão mental. Com a maior espiritualização da humanidade esse assunto tem chegado à reflexão popular através de filmes e livros, como “O segredo”. Dentro dessa idéia, se eu pensar que não posso ser feliz por algum motivo, como enquanto houver sofrimento de outros, estarei criando, a cada momento, a minha infelicidade.
Se eu desejo um mundo mais feliz, minha maior contribuição deve ser no sentido de me fazer feliz. Uma pessoa feliz inspira a felicidade alheia por exemplo e vibrações (energia).
O que “gera” infelicidade é o fato de as pessoas não considerarem a possibilidade da felicidade aqui e agora, independente das condições em que vivem. Temos que refletir um pouquinho na questão da “felicidade estar dentro e não fora”. (ver a felicidade está dentro e não fora).
Se uma pessoa está agindo a partir de “dentro”, segundo seus anseios interiores, ela estará feliz pelo fato de estar se realizando em si, independente do resultado (“fora”) que obtiver com sua atitude. Um exemplo, uma pessoa que sente “dentro” a vontade de agir carinhosamente com alguém e não é retribuída. Se ela estiver consciente de sua vontade, não terá a expectativa da retribuição e se sentirá feliz por seu próprio gesto realizado. Ela foi feliz com o carinho que fez, mas por não ter sido retribuída, talvez sinta vontade de manifestar seu carinho com outra pessoa em outra oportunidade.
O que nos faz felizes é a realização de nossos anseios internos, que sempre buscam a perfeição do momento presente. No caso citado, a pessoa não pode pensar que por não ter recebido carinho não pode ser feliz. Ela deve ter a segurança de que todo o carinho desejado já lhe pertence.
Associamos felicidade com uma vida perfeita e com tudo ocorrendo perfeitamente do jeitinho esperado. Creio que interpretamos errado o conceito de perfeição. Pensamos que ele define algo encerrado em si, que não pode mudar, evoluir ou melhorar pelo simples fato de ser perfeito. Mas o que não evolui está morto. Vida é evolução, é movimento. E felicidade é vida.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

PALESTRA "A BIOLOGIA DO AMOR"

Dia 12/09/2010 - domingo - 18:30

Local: Brahma kumaris

www.bkwsu.org/brazil/sedes/regiao_sudeste/sao_paulo/campinas
fone: 19 3241-7480

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

quinta-feira, 15 de julho de 2010

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quarta-feira, 14 de julho de 2010

quinta-feira, 3 de junho de 2010



Workshop: "Seu trabalho é obrigação ou prazer?"

DIA 26/09/2010 - SÁBADO - 14:00

Gostar do trabalho que se faz é uma das coisas mais importantes para o sucesso profissional.
Solicite o programa completo do workshop: nucleometafisica@terra.com.br

"Antes que tivessem um conhecimento autêntico do trabalho, as pessoas inventaram a distração como um desprendimento e um oposto do falso trabalho. Ah, se tivessem esperado, se tivessem tido um pouco mais de paciência, então o verdadeiro trabalho teria estado um pouco mais a seu alcance, e elas teriam percebido que o trabalho não pode ter um oposto, assim como o mundo não o pode ter, nem deus, nem viva alma. Pois ele é tudo, e o que ele não é-é nada e lugar nenhum."

Rainer Maria Rilke

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Palestra gratuita: "Emagrecimento pelo autoconhecimento"

DIA 02/06/2010 - TERÇA-FEIRA - 20:00

Local: Sala Zen - Rua Gil Vicente, 43- Taquaral - Campinas
Informações e inscrições: 19 3254-0463

Entender as causas emocionais da obesidade e da compulsão alimentar é o caminho seguro para um emagrecimento definitivo, sem sofrimento com dietas e sem uso de remédios.
A terapeuta metafísica, Cristiane Lucchetti, explicará a origem metafísica do comer compulsivo e de outros vícios e como curá-los através da conscientização de que somos os únicos responsáveis por tudo o que criamos em nossas vidas. Serão propostas ferramentas úteis para a conquista consciente de nossos objetivos, entre eles, o emagrecimento definitivo.

Palestra gratuita: "A arte dos bons relacionamentos"

DIA 12/05/2010 - TERÇA - 20:00
Local: Sala Zen - Rua Gil Vicente, 43 - Taquaral - Campinas
Inscrições pelo fone: 19 3254-0463

Palestra interativa onde a terapeuta metafísica, Cristiane Lucchetti, discutirá dois pré-requisitos necessários para a conquista de relacionamentos saudáveis:
- Autoconhecimento: importante para descobrirmos o que queremos, o que gostamos e, até mesmo, de quem gostamos.
- Auto-valorização: fundamental para assumirmos o que gostamos e sabermos nos colocar dentro da relação.Ao respeitar-se e colocar-se em primeiro lugar o ser humano dá a si mesmo o que normalmente espera que o outro dê. Assim, o relacionamento deixa de ter peso excessivo, diminuem as cobranças, o ciúme e o medo da perda. Então, os parceiros podem perceber-se unidos pelo prazer, e não pela necessidade.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Cinema no Núcleo: Filme "Temple Grandin"

Dia 10/04/2010 - sábado - 15:00

Um filme que nos faz lembrar: "Não importa se você acha que pode ou que não pode, você está sempre certo!" Diante de desafios, Temple, com sua facilidade visual aumentada pelo autismo, imaginava-se atravessando uma porta que a levava para novos caminhos. Podemos criar imagens semelhantes, que tal?



Sinopse
Cinebiografia da jovem autista Temple Grandin (Claire Danes) que tinha sua maneira particular de ver o mundo, se distanciou dos humanos, mas chegou a conseguir, entre outras conquistas, defender seu doutorado. Com uma percepção de vida totalmente diferenciada, dedicou-se aos animais e revolucionou os métodos de manejo do gado com técnicas que surpreenderam experientes criadores e ajudaram a indústria da pecuária americana.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Mudei minha vida sendo firme na mudança dos meus padrões de pensamentos

No dia 15 de agosto de 2008, aos 48 anos e após quase dois anos de terapia ouvindo falar sobre a importância do pensamento positivo, resolvi não dar mais espaço ao meu vício de pensar negativo.
Eu percebia que era impelida a viajar nos pensamentos negativos na tentativa de analisar a melhor postura a tomar diante de cada situação que a vida me apresentava. Eu tentava prever tudo o que poderia acontecer de ruim para poder evitar.
Minha vida nunca tinha sido como eu desejava e eu tinha medo que nunca viesse a ser. Eu não tinha uma profissão que me rendesse o salário que eu almejava, não tinha um amor, não tinha amigos.
Nada ia bem, mas graças à terapia, eu já não estava mais na depressão que quase me fez perder o emprego. E o que me ajudou foi começar a descobrir a possibilidade da vida ser muito melhor do que eu jamais pensei. Comecei a achar que se minha vida ainda não tinha dado certo era só porque eu sempre havia me colocado na dúvida se ela daria. Se eu não tinha um amor era porque eu nunca havia acreditado realmente que eu poderia ser amada.
Eu tinha um pensamento muito presente em quase todos os momentos dos meus dias, mas só com a busca de meus padrões de pensamentos durante as sessões de terapia é que pude percebe-lo: “Sou aquela que não deu certo e não vejo a possibilidade de um dia dar, afinal, quem consegue conquistar tudo, mudar totalmente, com quase cinqüenta anos? Se não consegui até hoje...”
Mas no dia 15 de agosto tudo mudou. Aquele foi o primeiro dia do resto da minha vida! Minha irmã caçula estava se casando e como no casamento das minhas outras duas irmãs, tive a tendência a mais uma vez me ver como a solteirona, me vi ganhando mais um sobrinho e ficando mais titia que nunca.
Foi então que pensei: posso mudar minha vida agora! E foi o que fiz. Decidi começar a pensar que eu estava dando certo e deixei de investir meu tempo em pensamentos de medo. E fiquei firme nisso.
Hoje ganho quase três vezes o que ganhava em 2008, estou no melhor namoro de minha vida e moramos juntos desde o fim do ano passado.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Filme "Do começo ao fim"

MARAVILHOSO!!! Num estilo de filme que eu aprecio, mostra a vida sem grandes conflitos ou sofrimento mesmo diante de grandes desafios, como de uma relação incestuosa e homossexual.
No começo vemos escrito na tela uma frase de George Bernard Shaw: 'Algumas pessoas olham para o mundo e perguntam 'por quê?'. Eu penso em coisas que nunca existiram e me questiono 'por que não’?”. Por que não um amor nesses moldes?
O diretor e roteirista Aluízio Abranches se propôs a mostrar essa possibilidade e foi criticado por muitos por não mostrar os grandes conflitos esperados numa relação dessas.
Estudando e vivendo a metafísica no meu dia-a-dia, sei que é perfeitamente possível as pessoas serem aceitas pela sociedade nas situações mais incomuns e inusitadas quando elas próprias aceitam essas situações. O roteiro deixa claro que os irmãos aceitavam e respeitavam a si mesmos e as suas condições. Talvez pela mãe sábia e terna que os criou ensinando que não há problema algum em nenhuma forma de amor.
Penso que o diretor e roteirista Aluízio Abranches cumpriu o que se destinou: conseguiu falar sobre o amor incondicional. Essa é a expressão usada por ele. Prefiro falar apenas amor, o incondicional está implícito. Quando amamos olhamos o objeto de amor e enxergamos Deus, o Divino, o Desconhecido, a Verdade. Não conseguimos essa visão quando estamos presos a algum tipo de condição. O ser amado também funciona como nosso espelho e viramos então a personificação do Divino!
Existia o amor e a vontade de vivê-lo. As cenas mostram isso de forma leve, carinhosa e por vezes picante e malandra, sem falsos pudores.
Seleciono algumas frases que consigo lembrar que podem nos ajudar a intuir o que falei sobre ver Deus no ser amado e em si mesmo através do amor:
"Eu te amo porque você precisa de amor."
"Quando você me olha, me sinto um herói."
"Quando você me olha, me sinto mais homem que qualquer outro."
"Te amo porque faço você se sentir mais homem."
"Para entender o nosso amor seria preciso virar o mundo do avesso."
"Te amo porque você poderia amar qualquer pessoa e mesmo assim é a mim que você ama."

Mais informações sobre o filme (Factoria Comunicação):
Recorde de acessos no youtube, longa conta a história de amor entre dois irmãos
FOTOS EM ALTA RESOLUÇÃO: www.factoriacomunicacao.com
Aluizio Abranches é um cineasta movido pela inquietação. Em seu filme de estreia, ‘Um Copo de Cólera’ (1999), ele criou um clima tenso e contundente ao dissecar a relação amorosa de um casal. Em seguida, propôs uma intrigante discussão da participação feminina na questão do poder em ‘As Três Marias’ (2002). Agora, em seu novo longa, ‘Do Começo ao Fim’, Abranches revela a delicadeza de uma relação atípica: o amor entre dois irmãos, Thomás e Francisco. Segunda produção cinematográfica da produtora Pequena Central, o filme estreia no dia 27 de novembro.
É a partir de uma relação marcada pelos tabus do incesto e homossexualidade que o cineasta apresenta um manifesto em favor da liberdade em um mundo cada vez mais contaminado por regras e opressões. ‘O filme conta a história de um amor incondicional como uma possibilidade, como um contraponto para um mundo cheio de violência, medo e intolerância’, afirma Abranches.
A médica Julieta (Julia Lemmertz) é mãe de Francisco (interpretado por Lucas Cotrim quando criança e por João Gabriel quando adulto), fruto de seu relacionamento com o argentino Pedro (Jean-Pierre Noher). Depois da separação, ela conhece o arquiteto Alexandre (Fábio Assunção), com quem tem outro filho, Thomás (Gabriel Kaufman/Rafael Cardoso). Como cria os meninos juntos, Julieta é a primeira a perceber que no carinho dos irmãos se desenha uma sólida paixão.
Logo em sua primeira cena, aliás, ‘Do Começo ao Fim’ já revela suas intenções: sentado em um banco da maternidade, Francisco, garoto de seis anos, é conduzido por uma enfermeira até um berçário onde, através de um vidro, vislumbra pela primeira vez o irmão Thomás. Até então, o bebê mantinha os olhos fechados e só os abre para encarar Francisco, justamente o homem que vai marcar o resto de sua vida.
O primeiro indício de que os dois vivem uma relação especial é percebida por Pedro, quando os irmãos, ainda garotos, vão a Buenos Aires passar um Natal juntos com o argentino. Pedro comenta com Julieta sobre a grande cumplicidade dos meninos, mas a mãe não se alarma: ela já conhece o carinho que une os filhos e não se espanta.
Construída aos poucos, ao sabor dos pequenos acontecimentos, a relação entre os irmãos só acontece graças à figura de Julieta, que se transforma no principal alicerce do relacionamento. Abranches costuma descrevê-la como uma mulher com outra materialidade. ‘Sua personalidade se encaixa bem em uma frase de Bernard Shaw, que dizia: ‘Algumas pessoas olham para o mundo e perguntam ‘por quê?’. Eu penso em coisas que nunca existiram e me questiono ‘por que
não?’’. Sua certeza é reforçada pela presença de Rosa (Louise Cardoso), amiga e governanta dos meninos, que compartilha da cumplicidade da família.
‘Por que não?’ é a essência da resposta que Julieta oferece a Pedro. Também é o que parece dizer a expressão de seu rosto quando acompanha uma discussão de Alexandre com Francisco, que sai em defesa do irmão, repreendido pelo pai.
‘Foi realmente essencial o elenco entender a paixão daqueles meninos sem preconceito, como algo que acontece entre dois rapazes de bem com a vida’, comenta Julia Lemmertz, intrigada com o roteiro na primeira leitura. ‘Aos poucos, percebi que o filme não julga os personagens e nem ostenta um sentimento de culpa’, analisa.
Fatos marcantes na vida dos irmãos acabam consolidando sua relação. A morte de Pedro, por exemplo, quando Francisco e Thomás ainda são meninos, o que os leva novamente a Buenos Aires. E, mais decisivo, quando o filme dá um salto de 15 anos até a morte de Julieta, no momento em que já são adultos. A dor da perda os deixa mais próximos e neste momento o público passa a testemunhar a relação de amor entre os dois.
‘A liberdade de escolha é uma das principais mensagens do filme’, acredita o ator Rafael Cardoso, que interpreta Thomás já adulto. ‘Meu personagem é um cara fascinado pelo irmão, superprotegido por ele, mas jamais manipulado, mesmo nos momentos mais difíceis’.
E uma das principais provações acontece quando Thomás, exímio nadador, é convidado a treinar durante três anos na Rússia, como preparativo para disputar a Olimpíada. Inicialmente reticente, ele acaba convencido pelo irmão da necessidade de investir no próprio futuro.
A separação pesa e, enquanto Thomás se aplica nos treinamentos, Francisco passa por um período de provação – ao frequentar baladas, conhece uma garota com quem ensaia um relacionamento, mas o amor pelo irmão prevalece.
‘Acima de tudo, é uma história contada com delicadeza envolvendo pessoas comuns que aceitam naturalmente o caminho que cada um escolhe, ainda que não seja facilmente aceito pela sociedade’, conta Aluizio, que trabalhou detalhadamente no roteiro. ‘Fiquei quatro anos cuidando dessa história, tomando todas as precauções para que nenhum detalhe se transformasse em um exagero’.
A preparação para a filmagem, no entanto, não foi fácil. Abranches conta que, logo depois do primeiro dia de trabalho, passou quase duas horas conversando com Julia Lemmertz. ‘Eu precisava me sentir plenamente seguro em conduzir a história, pois só assim teria a certeza de lidar bem com a trama’. O cineasta determinou o terceiro dia de filmagem como um marco – se terminasse bem, o restante fluiria tranquilamente.
A segurança já era ambicionada desde novembro de 2006, quando a Pequena Central iniciou efetivamente a produção, tanto participando na escolha do elenco como apoiando a manutenção do roteiro original, baseado em uma estética e narrativa arrojadas. O trabalho foi iniciado mesmo com a indefinição de patrocínios – a sede da Pequena Central tornou-se o quartel general da produção, enquanto seu estúdio na Gamboa foi utilizado para a realização dos testes e sua Casa de Hóspedes serviu de abrigo para o diretor de fotografia, o suíço Ueli Steiger, sua equipe e técnicos de São Paulo.
Iniciada em 20 de setembro do ano passado, a produção de ‘Do Começo ao Fim’ seguiu conforme o previsto. ‘O Aluizio sabia exatamente o que pretendia, o que nos dava motivação e segurança’, conta João Gabriel, que interpreta Francisco já rapaz. ‘E ainda cria um clima de muita tranquilidade no set de filmagem’.
Também favoreceu o pleno entrosamento do cineasta com Ueli Steiger, diretor de fotografia responsável por megaproduções como ‘Godzilla’, ‘O Depois de Amanhã’ e ‘O Patriota’. Em ‘Do Começo ao Fim’, ele utilizou lentes especiais, pouco utilizadas no Brasil, que conferiram uma coloração pacífica às cenas. ‘Ueli manejou a câmera com movimentos lentos, ressaltando a suavidade do filme. Ele entendeu o que eu queria: um clima harmonioso’, observa Aluizio Abranches.
Já a trilha sonora especialmente composta por André Abujamra reforça o clima delicado, graças ao seu ligeiro tom minimalista.
Finalmente, o grande trunfo de Aluizio – o elenco. Julia Lemmertz é a atriz que melhor representa seus personagens femininos, presença constante em todos os longas dirigidos pelo cineasta. ‘Há um clima de cumplicidade entre nós’, conta ela. ‘Se senti alguma estranheza inicial com o roteiro, logo terminou porque confio plenamente em seu trabalho’.
Com o eixo materno garantido, Aluizio buscava o que sabia ser o ponto mais sensível do filme: os atores que interpretariam os irmãos nas duas fases de suas vidas. Sempre acompanhados dos pais durante as filmagens, Lucas Cotrim e Gabriel Kaufmann entenderam a necessidade do cineasta em representar dois irmãos quando pequenos, fase em que se descobrem grandes amigos.
Para a fase adulta de Francisco e Thomás, Aluizio encontrou primeiro João Gabriel, aluno da Casa das Artes das Laranjeiras (CAL), reconhecido centro de formação em artes cênicas do Rio de Janeiro. Seu entendimento para o papel foi tamanho que ele participou dos testes para a escolha do ator que representaria Thomás.
‘A cena que fiz com Rafael teve muita entrega’, relembra João Gabriel. ‘A gente pouco se conhecia antes do teste, mas, durante aquelas horas, não nos desgrudamos. Fizemos o teste sem pudor.’ O vídeo, já centenas de milhares de vezes acessado na internet, comprova o pleno envolvimento entre os jovens atores.
As imagens foram assistidas pelo ator Marco Nanini que, ao lado de Fernando Libonati, comanda a Pequena Central. Trata-se da segunda investida cinematográfica da dupla, habituada a trabalhar junto no teatro – a primeira foi ‘Irma Vap – O Retorno’, uma coprodução com a Copacabana Filmes de Carla Camurati. ‘Buscamos produções pequenas mas que acrescentem, que encontrem um lugar destacado em meio aos filmes em exibição’, conta Libonati. Um dinheiro bem empregado, segundo Nanini. ‘Logo que vi as primeiras imagens rodadas por Aluízio, fiquei satisfeito: são fortes, mas recheadas de carinho’, avaliou.
A produção, no entanto, enfrentou o preconceito que ainda rodeia temas considerados tabus como homossexualidade e incesto. ‘Foi muito difícil vender o filme para os empresários. Levamos vários ‘nãos’. Diziam que o conselho da empresa não ia aceitar um tema desses, alegavam problema de verba’, conta Aluizio, lembrando-se de sugestões no roteiro como trocar para duas irmãs ou ainda dois primos.
Ao final, a produção contou com a aceitação de dois investidores, mais um prêmio adicional de renda aplicado pela Pequena Central e ainda o Fundo Setorial do Audiovisual, através do seu edital, custeando os gastos de finalização. Como produtores associados, estão a Teleimage e a Quanta que, por meio do fundo IBERMEDIA, permitiu uma o produção com as empresas Takoira, na Argentina, e Monfort, na Espanha. Os produtores ainda aplicaram recursos próprios para garantir a produção do filme, que terá distribuição da Downtown, de Bruno Wainer, e da Riofilme.
Antes de mesmo de estrear, ‘Do Começo ao Fim’ já desperta a curiosidade em sites como youTube, no qual os internautas, depois de assistir à cenas de making of ou do teste dos atores, festejam o tratamento adulto e honesto de um assunto que faz parte da sociedade. Uma aposta que confirma tanto a essência libertária da Pequena Central como o talento de Abranches para cuidar de temas delicados.
A EQUIPE
ALUIZIO ABRANCHES (DIREÇÃO, ROTEIRO E PRODUÇÃO)
Nascido no Rio de Janeiro, é formado em Economia pela Faculdade Cândido Mendes do Rio de Janeiro e em Cinema pela London International Film School, em Londres. Estreou em longas-metragens com ‘Um Copo de Cólera’, em 1999, baseado na obra do escritor Raduan Nassar. Com Julia Lemmertz e Alexandre Borges, o filme estreou no Festival de Berlim e conquistou carreira internacional, permanecendo um ano em cartaz na Itália. Em 2002, lançou pela Lama Filmes ‘As Três Marias’, longa estrelado por Marieta Severo, Julia Lemmertz e Maria Luisa Mendonça. O filme também estreou no Festival de Berlim, alcançando ainda boa acolhida internacional.
FERNANDO LIBONATI E MARCO NANINI (PRODUÇÃO)
Responsável por memoráveis espetáculos do teatro brasileiro, a Pequena Central foi fundada em 1991 por Libonati e Nanini que buscavam uma excelência em seu trabalho nem sempre encontrada em outras produções. Produções da Pequena Central ‘Fulaninha e Dona Coisa’ (1991), ‘O Médico e o Monstro’ (1994), ‘O Burguês Ridículo’ (1996 – Prêmio Sharp de Melhor Ator e Melhor Espetáculo e Mambembe de Melhor Espetáculo), ‘A Dona da História’ (1998 – Prêmio Sharp e Mambembe de Melhor Espetáculo), ‘Uma Noite na Lua’ (1998/2000 – Prêmio Mambembe de Melhor Espetáculo e Sharp de Melhor Ator para Marco Nanini), ‘Quem Tem Medo de Virginia Woolf?’ (2000 – Prêmio IBEU de Melhor Espetáculo e Melhor Ator), ‘Os Solitários’ (2002 – Prêmio de Melhor Espetáculo pela Associação Paulista dos Críticos de Arte), ‘Nada de Pânico!!!’ (2002), ‘A Morte do Caixeiro Viajante’ (2003 – Prêmio de Melhor Espetáculo pela Associação Paulista dos Críticos de Arte), ‘Um Circo de Rins e Fígado’ (2005) e ‘O Bem Amado’ (2007). ‘Irma Vap – O Retorno’, lançado em 2006, foi a primeira coprodução de cinema da Pequena Central.
UELI STEIGER (FOTOGRAFIA)
Nascido na Suíça em 1954, cursou literatura inglesa e história da arte em Zurique. É formado em Cinema pela London International Film School em Londres. Faz carreira em Hollywood e é diretor de fotografia de filmes de grande orçamento como ‘Godzilla’ (1998) e ‘O Dia Depois de Amanhã’ (2004), ambos dirigidos por Roland Emmerich. Atualmente, está na produção de ‘Nosso Lar’, novo filme de Wagner de Assis.
ANDRÉ ABUJAMRA (TRILHA SONORA)
Cantor, compositor, multinstrumentista e ator, é filho do diretor de teatro e ator Antônio Abujamra. Montou na década de 1980, junto com Maurício Pereira, a banda Os Mulheres Negras. Eles se autodenominavam a terceira menor big band do mundo. A banda produzia pop rock experimental com instrumentos eletrônicos. Lançou os CDs ‘Música Serve para Isso’ (1988) e ‘Música e Ciência’ (1990). André Abujamra participou também da banda Karnak, além de compor trilhas sonoras para o cinema.
JÚLIA LEMMERTZ (JULIETA)
Filha dos atores Linneu Dias e Lilian Lemmertz, constrói sólida carreira no cinema, teatro e televisão. Começou ainda criança, no filme As Amorosas (1968), de Walter Hugo Khoury. ‘Do Começo ao Fim’ é seu 31º longa-metragem. Na televisão, estreou em 1981, na telenovela da Bandeirantes ‘Os Adolescentes’. No teatro, sua estreia foi na peça ‘Lição de Anatomia’, de 1982. Seguiram-se várias outras, até 1993, quanto atuou em ‘Hamlet’, de José Celso Martinez Correa, montagem em que conheceu seu marido, o ator Alexandre Borges.
FÁBIO ASSUNÇÃO (ALEXANDRE)
Músico quando adolescente, época em que, além de tocar piano e guitarra, chegou a montar uma banda chamada Delta T, estreou na televisão, em 1990, na novela global ‘Meu Bem, Meu Mal’, tornando-se um dos atores preferidos do autor Gilberto Braga. No cinema, estreou em 2000 em ‘Duas Vezes com Helena’,
de Mauro Farias. Oito anos depois, ganhou o prêmio de Melhor Ator no Festival de Cinema Brasileiro de Los Angeles, por sua interpretação no filme ‘Bellini e o Demônio’, de Marcelo Galvão, ainda inédito nos cinemas nacionais.
LOUISE CARDOSO (ROSA)
Atriz nascida no Rio de Janeiro, estreou no cinema em uma versão do romance de Bernardo Guimarães, ‘O Seminarista’, dirigido por Geraldo Santos Pereira em 1976. Em seguida, construiu uma sólida carreira que inclui participação em filmes importantes como ‘Cabaret Mineiro’ (1980), ‘Gaijin – Caminhos da Liberdade’ (1980), ‘O Sonho Não Acabou’ (1981), ‘Bar Esperança’ (1983), ‘Leila Diniz’ (1987 – Troféu Candango de Melhor Atriz no Festival de Brasília), ‘Miramar’ (1997), ‘Copacabana’ (2001) e ‘1972’ (2004). Na televisão, estreou na telenovela ‘Gina’ (1978), exibida pela Rede Globo, emissora na qual participou de programas marcantes como ‘Ciranda, Cirandinha’ (1978) e ‘TV Pirata’ (1988).
JOÃO GABRIEL (FRANCISCO)
Aos 23 anos, é ator e modelo contratado da agência Ford Models. Começou a fazer teatro na escola para espantar a timidez, morou em Milão, onde cursou artes cênicas na tradicional escola Piccolo. De volta ao Rio, foi para a Casa das Artes de Laranjeiras, onde conheceu o diretor Aluizio Abranches que o escolheu para o filme. Participou também da Oficina de Atores da Rede Globo, além de cursar teoria de teatro e direção na UniRio, universidade federal. E ainda tem especial paixão pela filosofia.
RAFAEL CARDOSO (THOMÁS)
Também com 23 anos, gaúcho, integrou o elenco do ‘Pé na Porta’, produção do Núcleo de Especiais da RBS TV de Porto Alegre. No Rio, participou do ‘TV Xuxa’ mas sua estreia em rede nacional aconteceu em 2008, quando participou da telenovela ‘Beleza Pura’, de Andréa Maltarolli. Fez curso de aprimoramento na Oficina de Atores da Rede Globo e participa agora da gravação do seriado ‘Cinquentinha’, de Aguinaldo Silva. Também se prepara para iniciar a carreira de produtor teatral.
Ficha Técnica
Produção
Pequena Central e Lama Filmes
Diretor
Aluizio Abranches
Produção
Aluizio Abranches, Fernando Libonati e Marco Nanini
Roteiro
Aluizio Abranches
Direção de Fotografia
Ueli Steiger
Direção de Arte
Bruno Testore Schmidt
Lulu Continentino
Figurinos
Antônio Guedes
Montagem
Fábio Lima
Som Direto
Pedro Sá
Música
André Abujamra
Elenco
JULIA LEMMERTZ - Julieta
FÁBIO ASSUNÇÃO – Alexandre
JEAN PIERRE NOHER – Pedro
LOUISE CARDOSO – Rosa
JOÃO GABRIEL VASCONCELLOS – Francisco
RAFAEL CARDOSO – Thomás
GABRIEL KAUFMMAN – Thomás (criança)
LUCAS COTRIM - Francisco (criança)
MAUSI MARTINEZ – Lucrecia
Do Começo ao Fim. Brasil, 2009. 100 minutos.
Sinopse resumida: A médica Julieta (Julia Lemmertz) é mãe de Francisco (Lucas Cotrim quando criança e João Gabriel quando adulto), fruto de seu relacionamento com o argentino Pedro (Jean-Pierre Noher). Depois da separação, ela conhece o arquiteto Alexandre (Fábio Assunção), com quem tem outro filho, Thomás (Gabriel Kaufman/Rafael Cardoso). Como cria os meninos juntos, Julieta é a primeira a perceber que no carinho dos irmãos se desenha uma sólida paixão.
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