ATIVIDADES DO NÚCLEO DE METAFÍSICA

email: contato@nucleometafisica.com.br

Sempre que algo em sua vida não flui da melhor maneira, é sinal que você possui crenças e pensamentos limitantes, falsos, ou ilusórios, em aspectos relacionados à área que não vai bem.
É possível identificar e substituir crenças e pensamentos no sentido de obter melhores resultados. A metafísica moderna atua nessa linha através de estudos sobre o que é a vida de fato e da facilitação de processos de autoconhecimento e autovalorização.
Nessa direção desenvolvemos as seguintes atividades:
*Terapia Metafísica – atendimento individual ou em grupo
* Academia de Felicidade – grupos de estudos voltados ao autoconhecimento
*Faça o amor dar certo – diversas atividades voltadas ao desenvolvimento e realização afetiva
* Terapia de Emagrecimento pelo Autoconhecimento

Núcleo de Metafísica - São Paulo
Avenida Senador Casemiro da Rocha,994 - Vila Mariana
Fone: (11) 2574-2815

Rua Jarinu, 611 - Tatuapé
Fone: (11) 949793502

Núcleo de Metafísica - Campinas
Rua Gil Vicente, 43 - Taquaral
Fone: (19) 3267-2225
(19) 99224-0023

TERAPIA ON LINE

Se você mora em outra cidade, ou tem pouco tempo para deslocamento, experimente uma sessão de terapia on line por Skype ou MSN, com horário pré-agendado.
A idéia surgiu há alguns anos quando duas clientes mudaram para São Paulo e Brasília. É realizada uma primeira sessão gratuita para que seja verificada a afinidade da pessoa com o processo e com o terapeuta.
www.nucleometafisica.com.br/terapia-online/

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Filme "Do começo ao fim"

MARAVILHOSO!!! Num estilo de filme que eu aprecio, mostra a vida sem grandes conflitos ou sofrimento mesmo diante de grandes desafios, como de uma relação incestuosa e homossexual.
No começo vemos escrito na tela uma frase de George Bernard Shaw: 'Algumas pessoas olham para o mundo e perguntam 'por quê?'. Eu penso em coisas que nunca existiram e me questiono 'por que não’?”. Por que não um amor nesses moldes?
O diretor e roteirista Aluízio Abranches se propôs a mostrar essa possibilidade e foi criticado por muitos por não mostrar os grandes conflitos esperados numa relação dessas.
Estudando e vivendo a metafísica no meu dia-a-dia, sei que é perfeitamente possível as pessoas serem aceitas pela sociedade nas situações mais incomuns e inusitadas quando elas próprias aceitam essas situações. O roteiro deixa claro que os irmãos aceitavam e respeitavam a si mesmos e as suas condições. Talvez pela mãe sábia e terna que os criou ensinando que não há problema algum em nenhuma forma de amor.
Penso que o diretor e roteirista Aluízio Abranches cumpriu o que se destinou: conseguiu falar sobre o amor incondicional. Essa é a expressão usada por ele. Prefiro falar apenas amor, o incondicional está implícito. Quando amamos olhamos o objeto de amor e enxergamos Deus, o Divino, o Desconhecido, a Verdade. Não conseguimos essa visão quando estamos presos a algum tipo de condição. O ser amado também funciona como nosso espelho e viramos então a personificação do Divino!
Existia o amor e a vontade de vivê-lo. As cenas mostram isso de forma leve, carinhosa e por vezes picante e malandra, sem falsos pudores.
Seleciono algumas frases que consigo lembrar que podem nos ajudar a intuir o que falei sobre ver Deus no ser amado e em si mesmo através do amor:
"Eu te amo porque você precisa de amor."
"Quando você me olha, me sinto um herói."
"Quando você me olha, me sinto mais homem que qualquer outro."
"Te amo porque faço você se sentir mais homem."
"Para entender o nosso amor seria preciso virar o mundo do avesso."
"Te amo porque você poderia amar qualquer pessoa e mesmo assim é a mim que você ama."

Mais informações sobre o filme (Factoria Comunicação):
Recorde de acessos no youtube, longa conta a história de amor entre dois irmãos
FOTOS EM ALTA RESOLUÇÃO: www.factoriacomunicacao.com
Aluizio Abranches é um cineasta movido pela inquietação. Em seu filme de estreia, ‘Um Copo de Cólera’ (1999), ele criou um clima tenso e contundente ao dissecar a relação amorosa de um casal. Em seguida, propôs uma intrigante discussão da participação feminina na questão do poder em ‘As Três Marias’ (2002). Agora, em seu novo longa, ‘Do Começo ao Fim’, Abranches revela a delicadeza de uma relação atípica: o amor entre dois irmãos, Thomás e Francisco. Segunda produção cinematográfica da produtora Pequena Central, o filme estreia no dia 27 de novembro.
É a partir de uma relação marcada pelos tabus do incesto e homossexualidade que o cineasta apresenta um manifesto em favor da liberdade em um mundo cada vez mais contaminado por regras e opressões. ‘O filme conta a história de um amor incondicional como uma possibilidade, como um contraponto para um mundo cheio de violência, medo e intolerância’, afirma Abranches.
A médica Julieta (Julia Lemmertz) é mãe de Francisco (interpretado por Lucas Cotrim quando criança e por João Gabriel quando adulto), fruto de seu relacionamento com o argentino Pedro (Jean-Pierre Noher). Depois da separação, ela conhece o arquiteto Alexandre (Fábio Assunção), com quem tem outro filho, Thomás (Gabriel Kaufman/Rafael Cardoso). Como cria os meninos juntos, Julieta é a primeira a perceber que no carinho dos irmãos se desenha uma sólida paixão.
Logo em sua primeira cena, aliás, ‘Do Começo ao Fim’ já revela suas intenções: sentado em um banco da maternidade, Francisco, garoto de seis anos, é conduzido por uma enfermeira até um berçário onde, através de um vidro, vislumbra pela primeira vez o irmão Thomás. Até então, o bebê mantinha os olhos fechados e só os abre para encarar Francisco, justamente o homem que vai marcar o resto de sua vida.
O primeiro indício de que os dois vivem uma relação especial é percebida por Pedro, quando os irmãos, ainda garotos, vão a Buenos Aires passar um Natal juntos com o argentino. Pedro comenta com Julieta sobre a grande cumplicidade dos meninos, mas a mãe não se alarma: ela já conhece o carinho que une os filhos e não se espanta.
Construída aos poucos, ao sabor dos pequenos acontecimentos, a relação entre os irmãos só acontece graças à figura de Julieta, que se transforma no principal alicerce do relacionamento. Abranches costuma descrevê-la como uma mulher com outra materialidade. ‘Sua personalidade se encaixa bem em uma frase de Bernard Shaw, que dizia: ‘Algumas pessoas olham para o mundo e perguntam ‘por quê?’. Eu penso em coisas que nunca existiram e me questiono ‘por que
não?’’. Sua certeza é reforçada pela presença de Rosa (Louise Cardoso), amiga e governanta dos meninos, que compartilha da cumplicidade da família.
‘Por que não?’ é a essência da resposta que Julieta oferece a Pedro. Também é o que parece dizer a expressão de seu rosto quando acompanha uma discussão de Alexandre com Francisco, que sai em defesa do irmão, repreendido pelo pai.
‘Foi realmente essencial o elenco entender a paixão daqueles meninos sem preconceito, como algo que acontece entre dois rapazes de bem com a vida’, comenta Julia Lemmertz, intrigada com o roteiro na primeira leitura. ‘Aos poucos, percebi que o filme não julga os personagens e nem ostenta um sentimento de culpa’, analisa.
Fatos marcantes na vida dos irmãos acabam consolidando sua relação. A morte de Pedro, por exemplo, quando Francisco e Thomás ainda são meninos, o que os leva novamente a Buenos Aires. E, mais decisivo, quando o filme dá um salto de 15 anos até a morte de Julieta, no momento em que já são adultos. A dor da perda os deixa mais próximos e neste momento o público passa a testemunhar a relação de amor entre os dois.
‘A liberdade de escolha é uma das principais mensagens do filme’, acredita o ator Rafael Cardoso, que interpreta Thomás já adulto. ‘Meu personagem é um cara fascinado pelo irmão, superprotegido por ele, mas jamais manipulado, mesmo nos momentos mais difíceis’.
E uma das principais provações acontece quando Thomás, exímio nadador, é convidado a treinar durante três anos na Rússia, como preparativo para disputar a Olimpíada. Inicialmente reticente, ele acaba convencido pelo irmão da necessidade de investir no próprio futuro.
A separação pesa e, enquanto Thomás se aplica nos treinamentos, Francisco passa por um período de provação – ao frequentar baladas, conhece uma garota com quem ensaia um relacionamento, mas o amor pelo irmão prevalece.
‘Acima de tudo, é uma história contada com delicadeza envolvendo pessoas comuns que aceitam naturalmente o caminho que cada um escolhe, ainda que não seja facilmente aceito pela sociedade’, conta Aluizio, que trabalhou detalhadamente no roteiro. ‘Fiquei quatro anos cuidando dessa história, tomando todas as precauções para que nenhum detalhe se transformasse em um exagero’.
A preparação para a filmagem, no entanto, não foi fácil. Abranches conta que, logo depois do primeiro dia de trabalho, passou quase duas horas conversando com Julia Lemmertz. ‘Eu precisava me sentir plenamente seguro em conduzir a história, pois só assim teria a certeza de lidar bem com a trama’. O cineasta determinou o terceiro dia de filmagem como um marco – se terminasse bem, o restante fluiria tranquilamente.
A segurança já era ambicionada desde novembro de 2006, quando a Pequena Central iniciou efetivamente a produção, tanto participando na escolha do elenco como apoiando a manutenção do roteiro original, baseado em uma estética e narrativa arrojadas. O trabalho foi iniciado mesmo com a indefinição de patrocínios – a sede da Pequena Central tornou-se o quartel general da produção, enquanto seu estúdio na Gamboa foi utilizado para a realização dos testes e sua Casa de Hóspedes serviu de abrigo para o diretor de fotografia, o suíço Ueli Steiger, sua equipe e técnicos de São Paulo.
Iniciada em 20 de setembro do ano passado, a produção de ‘Do Começo ao Fim’ seguiu conforme o previsto. ‘O Aluizio sabia exatamente o que pretendia, o que nos dava motivação e segurança’, conta João Gabriel, que interpreta Francisco já rapaz. ‘E ainda cria um clima de muita tranquilidade no set de filmagem’.
Também favoreceu o pleno entrosamento do cineasta com Ueli Steiger, diretor de fotografia responsável por megaproduções como ‘Godzilla’, ‘O Depois de Amanhã’ e ‘O Patriota’. Em ‘Do Começo ao Fim’, ele utilizou lentes especiais, pouco utilizadas no Brasil, que conferiram uma coloração pacífica às cenas. ‘Ueli manejou a câmera com movimentos lentos, ressaltando a suavidade do filme. Ele entendeu o que eu queria: um clima harmonioso’, observa Aluizio Abranches.
Já a trilha sonora especialmente composta por André Abujamra reforça o clima delicado, graças ao seu ligeiro tom minimalista.
Finalmente, o grande trunfo de Aluizio – o elenco. Julia Lemmertz é a atriz que melhor representa seus personagens femininos, presença constante em todos os longas dirigidos pelo cineasta. ‘Há um clima de cumplicidade entre nós’, conta ela. ‘Se senti alguma estranheza inicial com o roteiro, logo terminou porque confio plenamente em seu trabalho’.
Com o eixo materno garantido, Aluizio buscava o que sabia ser o ponto mais sensível do filme: os atores que interpretariam os irmãos nas duas fases de suas vidas. Sempre acompanhados dos pais durante as filmagens, Lucas Cotrim e Gabriel Kaufmann entenderam a necessidade do cineasta em representar dois irmãos quando pequenos, fase em que se descobrem grandes amigos.
Para a fase adulta de Francisco e Thomás, Aluizio encontrou primeiro João Gabriel, aluno da Casa das Artes das Laranjeiras (CAL), reconhecido centro de formação em artes cênicas do Rio de Janeiro. Seu entendimento para o papel foi tamanho que ele participou dos testes para a escolha do ator que representaria Thomás.
‘A cena que fiz com Rafael teve muita entrega’, relembra João Gabriel. ‘A gente pouco se conhecia antes do teste, mas, durante aquelas horas, não nos desgrudamos. Fizemos o teste sem pudor.’ O vídeo, já centenas de milhares de vezes acessado na internet, comprova o pleno envolvimento entre os jovens atores.
As imagens foram assistidas pelo ator Marco Nanini que, ao lado de Fernando Libonati, comanda a Pequena Central. Trata-se da segunda investida cinematográfica da dupla, habituada a trabalhar junto no teatro – a primeira foi ‘Irma Vap – O Retorno’, uma coprodução com a Copacabana Filmes de Carla Camurati. ‘Buscamos produções pequenas mas que acrescentem, que encontrem um lugar destacado em meio aos filmes em exibição’, conta Libonati. Um dinheiro bem empregado, segundo Nanini. ‘Logo que vi as primeiras imagens rodadas por Aluízio, fiquei satisfeito: são fortes, mas recheadas de carinho’, avaliou.
A produção, no entanto, enfrentou o preconceito que ainda rodeia temas considerados tabus como homossexualidade e incesto. ‘Foi muito difícil vender o filme para os empresários. Levamos vários ‘nãos’. Diziam que o conselho da empresa não ia aceitar um tema desses, alegavam problema de verba’, conta Aluizio, lembrando-se de sugestões no roteiro como trocar para duas irmãs ou ainda dois primos.
Ao final, a produção contou com a aceitação de dois investidores, mais um prêmio adicional de renda aplicado pela Pequena Central e ainda o Fundo Setorial do Audiovisual, através do seu edital, custeando os gastos de finalização. Como produtores associados, estão a Teleimage e a Quanta que, por meio do fundo IBERMEDIA, permitiu uma o produção com as empresas Takoira, na Argentina, e Monfort, na Espanha. Os produtores ainda aplicaram recursos próprios para garantir a produção do filme, que terá distribuição da Downtown, de Bruno Wainer, e da Riofilme.
Antes de mesmo de estrear, ‘Do Começo ao Fim’ já desperta a curiosidade em sites como youTube, no qual os internautas, depois de assistir à cenas de making of ou do teste dos atores, festejam o tratamento adulto e honesto de um assunto que faz parte da sociedade. Uma aposta que confirma tanto a essência libertária da Pequena Central como o talento de Abranches para cuidar de temas delicados.
A EQUIPE
ALUIZIO ABRANCHES (DIREÇÃO, ROTEIRO E PRODUÇÃO)
Nascido no Rio de Janeiro, é formado em Economia pela Faculdade Cândido Mendes do Rio de Janeiro e em Cinema pela London International Film School, em Londres. Estreou em longas-metragens com ‘Um Copo de Cólera’, em 1999, baseado na obra do escritor Raduan Nassar. Com Julia Lemmertz e Alexandre Borges, o filme estreou no Festival de Berlim e conquistou carreira internacional, permanecendo um ano em cartaz na Itália. Em 2002, lançou pela Lama Filmes ‘As Três Marias’, longa estrelado por Marieta Severo, Julia Lemmertz e Maria Luisa Mendonça. O filme também estreou no Festival de Berlim, alcançando ainda boa acolhida internacional.
FERNANDO LIBONATI E MARCO NANINI (PRODUÇÃO)
Responsável por memoráveis espetáculos do teatro brasileiro, a Pequena Central foi fundada em 1991 por Libonati e Nanini que buscavam uma excelência em seu trabalho nem sempre encontrada em outras produções. Produções da Pequena Central ‘Fulaninha e Dona Coisa’ (1991), ‘O Médico e o Monstro’ (1994), ‘O Burguês Ridículo’ (1996 – Prêmio Sharp de Melhor Ator e Melhor Espetáculo e Mambembe de Melhor Espetáculo), ‘A Dona da História’ (1998 – Prêmio Sharp e Mambembe de Melhor Espetáculo), ‘Uma Noite na Lua’ (1998/2000 – Prêmio Mambembe de Melhor Espetáculo e Sharp de Melhor Ator para Marco Nanini), ‘Quem Tem Medo de Virginia Woolf?’ (2000 – Prêmio IBEU de Melhor Espetáculo e Melhor Ator), ‘Os Solitários’ (2002 – Prêmio de Melhor Espetáculo pela Associação Paulista dos Críticos de Arte), ‘Nada de Pânico!!!’ (2002), ‘A Morte do Caixeiro Viajante’ (2003 – Prêmio de Melhor Espetáculo pela Associação Paulista dos Críticos de Arte), ‘Um Circo de Rins e Fígado’ (2005) e ‘O Bem Amado’ (2007). ‘Irma Vap – O Retorno’, lançado em 2006, foi a primeira coprodução de cinema da Pequena Central.
UELI STEIGER (FOTOGRAFIA)
Nascido na Suíça em 1954, cursou literatura inglesa e história da arte em Zurique. É formado em Cinema pela London International Film School em Londres. Faz carreira em Hollywood e é diretor de fotografia de filmes de grande orçamento como ‘Godzilla’ (1998) e ‘O Dia Depois de Amanhã’ (2004), ambos dirigidos por Roland Emmerich. Atualmente, está na produção de ‘Nosso Lar’, novo filme de Wagner de Assis.
ANDRÉ ABUJAMRA (TRILHA SONORA)
Cantor, compositor, multinstrumentista e ator, é filho do diretor de teatro e ator Antônio Abujamra. Montou na década de 1980, junto com Maurício Pereira, a banda Os Mulheres Negras. Eles se autodenominavam a terceira menor big band do mundo. A banda produzia pop rock experimental com instrumentos eletrônicos. Lançou os CDs ‘Música Serve para Isso’ (1988) e ‘Música e Ciência’ (1990). André Abujamra participou também da banda Karnak, além de compor trilhas sonoras para o cinema.
JÚLIA LEMMERTZ (JULIETA)
Filha dos atores Linneu Dias e Lilian Lemmertz, constrói sólida carreira no cinema, teatro e televisão. Começou ainda criança, no filme As Amorosas (1968), de Walter Hugo Khoury. ‘Do Começo ao Fim’ é seu 31º longa-metragem. Na televisão, estreou em 1981, na telenovela da Bandeirantes ‘Os Adolescentes’. No teatro, sua estreia foi na peça ‘Lição de Anatomia’, de 1982. Seguiram-se várias outras, até 1993, quanto atuou em ‘Hamlet’, de José Celso Martinez Correa, montagem em que conheceu seu marido, o ator Alexandre Borges.
FÁBIO ASSUNÇÃO (ALEXANDRE)
Músico quando adolescente, época em que, além de tocar piano e guitarra, chegou a montar uma banda chamada Delta T, estreou na televisão, em 1990, na novela global ‘Meu Bem, Meu Mal’, tornando-se um dos atores preferidos do autor Gilberto Braga. No cinema, estreou em 2000 em ‘Duas Vezes com Helena’,
de Mauro Farias. Oito anos depois, ganhou o prêmio de Melhor Ator no Festival de Cinema Brasileiro de Los Angeles, por sua interpretação no filme ‘Bellini e o Demônio’, de Marcelo Galvão, ainda inédito nos cinemas nacionais.
LOUISE CARDOSO (ROSA)
Atriz nascida no Rio de Janeiro, estreou no cinema em uma versão do romance de Bernardo Guimarães, ‘O Seminarista’, dirigido por Geraldo Santos Pereira em 1976. Em seguida, construiu uma sólida carreira que inclui participação em filmes importantes como ‘Cabaret Mineiro’ (1980), ‘Gaijin – Caminhos da Liberdade’ (1980), ‘O Sonho Não Acabou’ (1981), ‘Bar Esperança’ (1983), ‘Leila Diniz’ (1987 – Troféu Candango de Melhor Atriz no Festival de Brasília), ‘Miramar’ (1997), ‘Copacabana’ (2001) e ‘1972’ (2004). Na televisão, estreou na telenovela ‘Gina’ (1978), exibida pela Rede Globo, emissora na qual participou de programas marcantes como ‘Ciranda, Cirandinha’ (1978) e ‘TV Pirata’ (1988).
JOÃO GABRIEL (FRANCISCO)
Aos 23 anos, é ator e modelo contratado da agência Ford Models. Começou a fazer teatro na escola para espantar a timidez, morou em Milão, onde cursou artes cênicas na tradicional escola Piccolo. De volta ao Rio, foi para a Casa das Artes de Laranjeiras, onde conheceu o diretor Aluizio Abranches que o escolheu para o filme. Participou também da Oficina de Atores da Rede Globo, além de cursar teoria de teatro e direção na UniRio, universidade federal. E ainda tem especial paixão pela filosofia.
RAFAEL CARDOSO (THOMÁS)
Também com 23 anos, gaúcho, integrou o elenco do ‘Pé na Porta’, produção do Núcleo de Especiais da RBS TV de Porto Alegre. No Rio, participou do ‘TV Xuxa’ mas sua estreia em rede nacional aconteceu em 2008, quando participou da telenovela ‘Beleza Pura’, de Andréa Maltarolli. Fez curso de aprimoramento na Oficina de Atores da Rede Globo e participa agora da gravação do seriado ‘Cinquentinha’, de Aguinaldo Silva. Também se prepara para iniciar a carreira de produtor teatral.
Ficha Técnica
Produção
Pequena Central e Lama Filmes
Diretor
Aluizio Abranches
Produção
Aluizio Abranches, Fernando Libonati e Marco Nanini
Roteiro
Aluizio Abranches
Direção de Fotografia
Ueli Steiger
Direção de Arte
Bruno Testore Schmidt
Lulu Continentino
Figurinos
Antônio Guedes
Montagem
Fábio Lima
Som Direto
Pedro Sá
Música
André Abujamra
Elenco
JULIA LEMMERTZ - Julieta
FÁBIO ASSUNÇÃO – Alexandre
JEAN PIERRE NOHER – Pedro
LOUISE CARDOSO – Rosa
JOÃO GABRIEL VASCONCELLOS – Francisco
RAFAEL CARDOSO – Thomás
GABRIEL KAUFMMAN – Thomás (criança)
LUCAS COTRIM - Francisco (criança)
MAUSI MARTINEZ – Lucrecia
Do Começo ao Fim. Brasil, 2009. 100 minutos.
Sinopse resumida: A médica Julieta (Julia Lemmertz) é mãe de Francisco (Lucas Cotrim quando criança e João Gabriel quando adulto), fruto de seu relacionamento com o argentino Pedro (Jean-Pierre Noher). Depois da separação, ela conhece o arquiteto Alexandre (Fábio Assunção), com quem tem outro filho, Thomás (Gabriel Kaufman/Rafael Cardoso). Como cria os meninos juntos, Julieta é a primeira a perceber que no carinho dos irmãos se desenha uma sólida paixão.
Informações para a imprensa:
Factoria Comunicação
Vanessa Cardoso (vanessa@factoriacomunicacao.com.br)
Pedro Neves (pedro@factoriacomunicacao.com.br)
(21) 2249.1598 / 2259.0408