Assisti estes dias. Vale conferir, se você puder.
Oscar Quiroga, astrólogo e psicólogo, revela crença forte na vida além do corpo material.Ao ser questionado sobre a possibilidade da vida de cada um estar escrita no seu mapa astral, respondeu que somos “corpo”, portanto nosso destino está escrito em nosso código genético; somos seres regidos pelas estrelas, portanto nosso destino está escrito em nosso mapa astral; mas também somos espíritos e sobre isso não sabemos onde está escrito.
Disse que o homem não pode ser feliz enquanto não tiver felicidade para todos na terra, enquanto não vivermos num mundo de paz. Não concordo com essa visão(Leia mais)
Afirmou crer numa inteligência e ordem superior, que poderíamos chamar de Deus. Ao ser questionado sobre a possibilidade de um Deus injusto por tanto sofrimento que há na terra, como o ocorrido no Haiti no ano de 2010, respondeu da forma que eu responderia. Disse que o ocorrido foi em função do carma coletivo, ou seja, muitas pessoas com a oportunidade de agir diferente e não o fazendo e gerando resultados de dor e sofrimento como alerta para a decisão de uma nova atitude. Citou que o Haiti foi um dos lugares de maior prática de magia negra e que esta poderia ser uma explicação para o carma.
Quero ressaltar que acredito que assim que uma pessoa muda seu comportamento, seu carma se extingue no mesmo momento. Carma não é uma punição, mas um alerta para que atitudes sejam modificadas.
domingo, 9 de janeiro de 2011
Cinema no Núcleo: filme "Do começo ao fim"
DIA 16/01/2011 - DOMINGO - 15:00
Será a primeira sessão do ano... reserve seu puff ou almofada!
Leia postagem sobre o filme.
Será a primeira sessão do ano... reserve seu puff ou almofada!
Leia postagem sobre o filme.
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Filme: "Coisas que você pode dizer só de olhar para ela"
Sinopse:
Glenn Close (Dra. Elaine Keener)
Cameron Diaz (Carol)
Calista Flockhart (Christine)
Amy Brenneman (Kathy Farber)
Valeria Golino (Lilly)
Kathy Baker (Rose)
Holly Hunter (Rebecca)
Matt Craven (Walter)
Gregory Hines (Robert)
Miguel Sandoval (Sam)
Noah Fleiss (Jay)
Danny Woodburn (Albert)
Elpidia Carrillo (Carmen)
Roteiro: Rodrigo Garcia
ANÁLISE METAFÍSICA
O filme faz um retrato de situações amorosas entrelaçadas na vida de cinco mulheres, captando principalmente suas frustrações e seus medos.
A personagem de Holly Hunter (Rebecca) foi a que mais me impressionou por se treinar em não falar, demonstrar ou entrar em contato com sentimentos. Diante da situação dolorida de um aborto as emoções reprimidas vêm à tona. É uma mulher que sofre por não buscar os seus sentimentos verdadeiros, que sucumbe diante de seus medos. Creio que o principal seria o de ser rejeitada caso se mostrasse como verdadeiramente é. Por tudo isso está envolvida com um homem casado, que não demonstra nenhum interesse em separar-se de sua esposa.
Vale traçar um paralelo com a personagem de Kathy Baker (Rose), que também é uma mulher reprimida, mas parece estar mais disposta a se emocionar e buscar seus sentimentos. Sua estória é repleta de momentos bonitos e ternos, nos mostrando que "A VIDA NOS TRATA COMO NÓS NOS TRATAMOS".
Filme de estréia de Rodrigo García, filho do escritor Gabriel García Marquez. É uma comovente homenagem ao universo feminino. Los Angeles. Cinco histórias de mulheres irão, aos poucos, revelar sutilezas, sentimentos, anseios e decepções,seus relacionamentos amorosos, seja com homens ou mesmo com outras mulheres. A vida dessas personagens é estranhamente entrelaçada por pequenos eventos, que irão mudar completamente o destino de cada uma delas.
Elenco:
Elenco:
Glenn Close (Dra. Elaine Keener)
Cameron Diaz (Carol)
Calista Flockhart (Christine)
Amy Brenneman (Kathy Farber)
Valeria Golino (Lilly)
Kathy Baker (Rose)
Holly Hunter (Rebecca)
Matt Craven (Walter)
Gregory Hines (Robert)
Miguel Sandoval (Sam)
Noah Fleiss (Jay)
Danny Woodburn (Albert)
Elpidia Carrillo (Carmen)
Roteiro: Rodrigo Garcia
ANÁLISE METAFÍSICA
O filme faz um retrato de situações amorosas entrelaçadas na vida de cinco mulheres, captando principalmente suas frustrações e seus medos.
A personagem de Holly Hunter (Rebecca) foi a que mais me impressionou por se treinar em não falar, demonstrar ou entrar em contato com sentimentos. Diante da situação dolorida de um aborto as emoções reprimidas vêm à tona. É uma mulher que sofre por não buscar os seus sentimentos verdadeiros, que sucumbe diante de seus medos. Creio que o principal seria o de ser rejeitada caso se mostrasse como verdadeiramente é. Por tudo isso está envolvida com um homem casado, que não demonstra nenhum interesse em separar-se de sua esposa.
Vale traçar um paralelo com a personagem de Kathy Baker (Rose), que também é uma mulher reprimida, mas parece estar mais disposta a se emocionar e buscar seus sentimentos. Sua estória é repleta de momentos bonitos e ternos, nos mostrando que "A VIDA NOS TRATA COMO NÓS NOS TRATAMOS".
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