ATIVIDADES DO NÚCLEO DE METAFÍSICA

email: contato@nucleometafisica.com.br

Sempre que algo em sua vida não flui da melhor maneira, é sinal que você possui crenças e pensamentos limitantes, falsos, ou ilusórios, em aspectos relacionados à área que não vai bem.
É possível identificar e substituir crenças e pensamentos no sentido de obter melhores resultados. A metafísica moderna atua nessa linha através de estudos sobre o que é a vida de fato e da facilitação de processos de autoconhecimento e autovalorização.
Nessa direção desenvolvemos as seguintes atividades:
*Terapia Metafísica – atendimento individual ou em grupo
* Academia de Felicidade – grupos de estudos voltados ao autoconhecimento
*Faça o amor dar certo – diversas atividades voltadas ao desenvolvimento e realização afetiva
* Terapia de Emagrecimento pelo Autoconhecimento

Núcleo de Metafísica - São Paulo
Avenida Senador Casemiro da Rocha,994 - Vila Mariana
Fone: (11) 2574-2815

Rua Jarinu, 611 - Tatuapé
Fone: (11) 949793502

Núcleo de Metafísica - Campinas
Rua Gil Vicente, 43 - Taquaral
Fone: (19) 3267-2225
(19) 99224-0023

TERAPIA ON LINE

Se você mora em outra cidade, ou tem pouco tempo para deslocamento, experimente uma sessão de terapia on line por Skype ou MSN, com horário pré-agendado.
A idéia surgiu há alguns anos quando duas clientes mudaram para São Paulo e Brasília. É realizada uma primeira sessão gratuita para que seja verificada a afinidade da pessoa com o processo e com o terapeuta.
www.nucleometafisica.com.br/terapia-online/

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Cinema no Núcleo: Filme "QUEM SOMOS NÓS?"

DIA 11/12/2010 - SÁBADO - 15:00

Última sessão de cinema este ano aqui no núcleo. Quem ainda não assistiu este filme/documentário, vale a pena. Reserve já o seu lugar, não esqueçam que nossa sala não é muito grande!!

título original: (What the Bleep Do We Know?)
lançamento: 2004 (EUA)
direção:William Arntz, Betsy Chasse, Mark Vicente
atores:Marlee Matlin, Elaine Hendrix, Barry Newman, Robert Bailey Jr..
duração: 109 min
gênero: Drama
status: Arquivado

Amanda (Marlee Matlin) está numa fantástica experiência ao estilo "Alice no País das Maravilhas" enquanto seu monótono cotidiano começa a se desmanchar. Esta situação revela o incerto mundo escondido por trás daquilo que se costuma considerar realidade. Amanda mergulha num turbilhão de ocorrências caóticas que revelam um profundo e oculto conhecimento do real. Ela entra em crise e questiona o sentido da existência humana.


Abaixo uma crítica de Rubens Ewald filho:
"Nascido para ser cult movie, este filme diferente ficou mais de um ano em cartaz numa sala em Los Angeles. Depois em São Paulo, também saiu num circuito pequeno e ficou numa única sala criando um publico atraído pelo Boca a Boca. Naturalmente, a critica não entendeu nada chamando-o de "auto-ajuda". Até pode ser um pouco, mas por que não? Que mal há nisso? O fato é que esta é uma original tentativa de misturar gêneros. Ou seja é um documentário diferente, usando atores e personagens, no caso uma atriz premiada com o Oscar, Marlee Matlin no papel da heroína que passa por todos os problemas e dificuldades. Foi batizado no Brasil de "Quem Somos Nós?". O que não deixa de ser bastante pretensioso. Uma pergunta que, aliás, o filme não pretende responder. Muito melhor é o título original que seria "What the Bleep do We know?" (Bleep - ou blipado, é a maneira que a censura americana na televisão elimina os palavrões. Substitui aqui o expletivo Fuck. Portanto, literalmente seria "Que P**** Sabemos?". O filme aborda a física quântica de forma leve, deixando-a menos didática e chata, além de questionar o tempo todo o que seria o que vemos. O que é real ou irreal. E como damos valor exato, verdadeiro, para as coisas que nos apresentam no universo. Mais exatamente, se podemos ou não ter certeza se certos objetos "são o que são". Na parte final do filme, um cientista é questionado sobre a existência de Deus. Responde que tem dúvidas, mas se sente como um peixe no oceano. Neste exemplo do peixe, é como se quisessem mostrar o que seria essa dimensão quântica. Os peixes, seríamos nós, e o oceano, seria Deus. Depois falam da utilidade de se pensar quanticamente e como esta nova maneira de ser poderia nos ajudar no dia a dia. Dão um exemplo: A água de uma fonte de montanha radiografada molecularmente por um cientista fotógrafo tinha uma certa composição, um desenho, e depois de abençoada por um monge budista, esta mesma água, novamente radiofotografada, apresentava uma outra estrutura mais colorida e com um desenho mais bonito. E o cientista diz, se somos feitos basicamente de água, 65%, então uma reza teria este mesmo efeito no corpo humano. Mas basicamente, o que seria essa percepção que observa? Como é essa realidade que nós humanos construímos? Num exemplo no filme, a realidade não é simplesmente aquilo que vemos. Comprovadamente podemos estar em dois lugares ao mesmo tempo. E isso é o mais difícil de aceitar. Difícil de entender? Talvez, o filme tenta tornar acessível através de depoimentos e historietas, informações revolucionárias e fundamentais para o homem moderno, dando margem à infindáveis especulações. Mas por isso mesmo fascinante."

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